quarta-feira, março 31, 2010

Louis Vuitton comemora 20 anos no Brasil

A grife de bolsas e assessórios Louis Vuitton comemora 20 anos de presença no Brasil e aproveita para presentear seus clientes. Fechou uma parceria com o artista plástico paulista Vik Muniz, um dos principais nomes da arte contemporânea no país e também no exterior.
O artista desenvolveu um lenço exclusivo, explorarando as diversas faces da marca. O resultado ficou super-legal.  A estampa do produto reproduz uma fotografia do logo da Louis Vuitton feita pelo próprio Vik, que batizou o lencinho de Individuals – Pictures of People, 2009 (na tradução literal, “Indivíduos - Fotografias de Pessoas, 2009”).

A fotografia captada por Muniz teve a participação de diversos estudantes do Rio de Janeiro reunidos pela ong Spectaculu.
O lenço que é um charme será comercializado somente no Brasil e também tem o objetivo de comemorar a abertura da quinta loja brasileira da Louis Vuitton, em Brasília, cidade que celebra este ano 50 anos. O preço do lecinho está à altura alto de seu luxo. Não sai por menos de R$ 1.120,00. Você decide se vai pagar, mas que é um luxo isso é!

Fotos: Reprodução/Vogue

quinta-feira, março 25, 2010

São Paulo recebe o 4ª Fashion Downtown


A 4ª edição do Fashion Downtown acontece de 05 a 09 de abril com desfiles do que vai estar nas vitrines e nas ruas do centro de São Paulo durante o outono/inverno 2010.
Durante cinco dias, o público que circula pelo coração financeiro da cidade vai poder apreciar em um espaço de 1.000 metros quadrados as tendências em cores e modelos das roupas, além de manifestações artísticas e culturais.
A proposta do evento é aproximar o público das lojas e confecções que ficam no bom e velho centro da cidade. “Ficamos muito satisfeitos com o retorno do público e dos lojistas do centro devido ao sucesso da edição passada. Pretendemos agora, mostrar as coleções outono-inverno, repetir a dose e firmar o compromisso de que a Fashion Downtown é a melhor vitrine que o comerciante do centro pode ter.” - afirma Antônio Carlos Silveira, idealizador do evento.
Grandes marcas como Cavalera, Overboard, Occasion, Bolsas Carioca, Montag, Periferia Brasil, Hering, Dyllan Bolsas, Vista Vida, Razon e Central Surf que já marcaram presença nas edições anteriores, estão garantidas novamente.
A maquiagem de todos os desfiles ficará por conta dos profissionais e dos produtos da Contém 1g.
Acessibilidade - Na segunda-feira (5), primeiro dia de evento, a Fashion Downtown levanta a bandeira da acessibilidade: os desfiles contam com a participação de alguns modelos portadores de deficiências físicas para mostrar que a moda não tem preconceitos e é inclusiva.
Carruagem e noivas nas ruas do centro - Na quinta-feira, 8 de abril, o 4º Fashion Downtown será dedicado a moda noiva 2010 com todo o glamour que a ocasião merece.
As noivas chegarão em uma linda carruagem decorada com flores espalhando clima de sonhos pelas ruas do centro. Na passarela, as tendências dos vestidos 2010 que estão nas vitrines das lojas, além de poderem escolher a roupa do noivo e levar palpites para as vestes de toda a família.
Sugestões e dicas para o “grande dia” também farão parte da programação neste dia no Fashion Downtown que terá shows e apresentações para que a platéia entre mesmo no clima de uma super festa de casamento.
África - Sexta feira (9), último dia da 4ª edição do Fashion Downtown, será dedicado ao lugar que sedia a tão esperada Copa do Mundo de Futebol.
A África estará retratada através da moda, danças, autoridades e pelos representantes da cultura deste continente mostrando tudo o que a África tem.
Inovações - O 4º Fashion Downtown traz em sua programação uma série de apresentações de cultura popular: grafiteiros vão customizar os tambores de contenção da estrutura do evento. Serão dois totens por dia pintados com o tema: a moda na visão do grafite.
Beleza - Cortes de cabelos em formato de show: na passarela, ao vivo, o cabeleireiro comanda um super corte que também faz parte da tendência outono-inverno para quem quiser se candidatar a uma transformação.

Serviço
4ª Fashion Downtown – Outono / Inverno
De 05 a 09 de abril de 2010
Praça do Patriarca – Centro – São Paulo
Das 10:00 às 17:00 horas
www.fashiondowntown.com.br

Texto/Fonte: Pauta Comunicação e Assessoria
Foto: Divulgação

domingo, março 21, 2010

Dragão Fashion Brasil acontece em abril

Modelito de Lino Villaventura, um dos estilistas participantes do evento
Foto: Divulgação

11ª edição do Dragão Fashion Brasil (DFB), o mais expressivo evento da indústria da moda do nordeste e um dos mais importantes da moda conceitual brasileira, acontece de 25 a 28 de abril, em Fortaleza (CE).
DFB é a união de marcas, empresas e artistas. Uma verdadeira usina de conectividade e ponto de convergência de um vasto mercado criativo, dando corpo e força para que a moda local seja uma realidade econômica, cultural e social.
Uma semana que representa o ápice do trabalho da cadeia têxtil, terceira indústria que mais emprega no país e, que só no ano passado, faturou cerca de R$ 74,5 bilhões, gerando um total de 1,7 milhões de empregos diretos, segundo dados da Associação Brasileira de Indústria Têxtil e Confecção (ABIT).
Ao longo de suas edições, o DFB coleciona números que expressam sua importância para todo o trade da Indústria Têxtil do Nordeste.

- 515.000 espectadores
- 330 estilistas
- 980 modelos
- 5.600 looks
- 44.329 cm² de matéria publicada na imprensa mundial
- 1.020 jornalistas nacionais e internacionais
- 282 patrocinadores

Esses números comprovam a consolidação do DBF como uma grande vitrine que leva a moda conceitual brasileira para todo o mundo.
Para 2010, o Dragão Fashion Brasil se renova e traz pela primeira vez o espaço Ceará Business. A proposta é ampliar a bolsa de negócios, gerando maiores oportunidades de comercialização, além de dar uma grande visibilidade e retorno à moda local.
O Dragão Fashion Brasil 2010, será realizado no Centro de Convenções de Fortaleza, entre os blocos A, B, C, G, E e F (inferior e mezanino) e contará com três salas de desfiles.

Dentre as ações do evento, podemos citar:

- Salão Ceara Business (No bloco F inferior) - Uma área destinada à comercialização da indústria têxtil do vestuário local com ação diferenciada onde a marca participa diretamente com seu estilista, apresentando sua coleção, em um ambiente lounge com show room.
- DF House (No bloco C)- área destinada à exposição e comercialização de produtos de estilistas, etno designers, artesões e convidados no bloco "C" junto aos principais patrocinadores.
- Lançamento do Portal do DFB - Portal interativo com informação de pesquisas de tendências e eventos de moda, eventos sociais e informações rápidas sobre o universo da Moda
- Ilha Digital (No bloco C)- área destinada a acesso a internet com visualização e participação interativa no portal e site do Dragão Fashion e demais.
- Fashion Show no Centro Cultural Dragão do Mar com desfile de encerramento de uma loja ancora internacional.
- Dragão pensando Moda - Palestras e discussões com oficinas voltadas para alunos, estilistas e profissionais de moda, durante as manhãs no Centro de Convenções durante 03 dias do evento.
- Presença de 150 veículos de comunicação, blogs, sites, jornais, revistas, TV e etc.

ESTILISTAS CONFIRMADOS
SALA DO FOGO

1. Kalil Nepomuceno - CE
2. Lindeberg Fernandes - CE
3. Marcusson - SC
4. Mário Queiroz - SP
5. Mark Greinner - CE
6. Walério Araújo - SP
7. Mar Del Castro - CE
8. Marcelo Quadros- CE
9. Lino Vilaventura - CE
10. João Pimenta - SP

SALA DO BARRO

1. 1º Etapa - Concurso de Novos
2. 2º Etapa - Concurso de Novos
3. Sá Maria - PE
4. Francisco Matias - CE
5. Gustavo Silvestre - SP
6. Iury Costa - CE
7. Tarcísio Almeida - BA
8. Vitorino Reis - BA
9. Weider Silveiro - SP
10. Cristiane Gomes - CE
11. Martins Paulo - PI
12. Ivanildo Nunes - CE

SALA DAS MARÉS

1. Madame Surtô - PE
2. Piosrk - CE
3. Ronaldo Silvestre - PR
4. Thais Gusmão - SP
5. Martins Paulo - PI
6. Melk Zda - PE
7. Larissa e Natália - CE
8. Jolie Jolie por Andrea Cerqueira

Para a 11ª edição, além do patrocínio do Governo do Estado do Ceará, O Dragão Fashion Brasil conta também com o patrocínio e apoio de O Boticário, Bic Banco e Cotece. Apoio Institucional da ABIT e do Convention Bureau

CONTATO
Dragão Fashion Brasil
Cláudio Silveira - 85.9984.6268
Rua Filadelfia, 626
Fortaleza - CE
CEP: 60.811-120
(85)3261-3656 / (85)3261-9584 fax
dargaofashion@yahoo.com

Fonte: Dragão Fashion

Morre o estilista Joseph Ettedgui

O estilista Joseph Ettedgui, criador da empresa de moda Joseph, morreu anteontem em Londres aos 74 anos devido a um câncer, informou o site da companhia.
O desenhista, que vendeu a marca Joseph há cinco anos por 23,8 milhões de libras, se destacou no mundo da moda por seus desenhos clássicos com bordados de grande qualidade, coletes de algodão e camisas brancas.
Filho de um vendedor de móveis franco-marroquino, ele emigrou de Casablanca (Marrocos) para Londres no final dos anos 50 para trabalhar como cabeleireiro. Durante os anos 60, passou a frequentar Paris, onde conheceu o estilista japonês Kenzo e começou a vender seus jérseis de cores alegres em sua barbearia.
Não demorou para as roupas começarem a ofuscar os penteados levando Ettedgui a abrir sua primeira loja em 1972, no bairro londrino de Chelsea, a qual se seguiram outras dezenas de lojas na Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos.
Miuccia Prada disse que "adorava sua vitalidade" e que suas lojas estavam "entre as mais bonitas do mundo", enquanto Christian Lacroix destacou sua capacidade para trabalhar "tanto nos negócios como na arte do desenho", com tanta paixão que personificava "a moda de finais do século 20".

Fonte: Folha On Line/Efe
Foto: Guy Hills/ Eva Vermandel

terça-feira, março 16, 2010

Pin-Ups brasileiras

Eu achei um luxo e não poderia deixar de compartilhar com os leitores do Degradê da Moda uma dica publicada no blog da Desireé Feldmann. Trata-se dos desenhos maravilhosos do ilustrador brasileiro José Luiz Benicio (mais conhecido como J.L. Benicio), que eu também desconhecia.
Os desenhos dele são lindos, cheios de charme e com um toque de modernidade, pois suas pin-ups são inspiradas em várias épocas da moda e não apenas nas décadas de 30 e 40, quando elas ficaram mais conhecidas.
Dá uma olhada nas ilustrações e também num resuminho sobre a carreira do Benico:

Mais conhecido como J. L. Benicio ou simplesmente Benicio é um ilustrador brasileiro, nascido em Rio Pardo, em 14 de dezembro de 1936.
Entre os inúmeros ilustradores que fizeram parte de sua formação, Benício reconhece no artista americano Norman Rockwell (1894-1978) sua maior influência.
A atmosfera das situações e cotidianos retratados por Rockwell, americanizaram, em dado momento, a representação mais característica do trabalho de Benício: a mulher.
Suas pin-ups tornaram-se símbolo de referência da obra do artísta que é lembrado pela propaganda brasileira sempre que as sedutoras figuras femininas são parte da comunicação. Prova disto são as campanhas para "Brastemp" e "Picadilly" em 2007.





Moda e Rock no projeto Design Mais

Foto: Divulgação/Fashionising.com

Em mais uma edição, o projeto Design Mais discute os temas Moda, Tendência e Identidade. A cada ano trazendo atrações imperdíveis e debatendo todas as interfaces do design, levando conhecimento e debate de ideias a estudantes e profissionais. O projeto se estenderá durante todo ano e as inscrições são gratuitas.
No primeiro encontro do ano, o tema será Rock e Moda. Esses dois movimentos são parte importante da cultura de um povo. Um fenômeno sociocultural que expressa valores e sentimentos, além de fazer parte de um dos setores mais rentáveis da indústria de transformação. A cada estação, nos apaixonamos por cores, tendências e modelagens que surgem nas passarelas ou nas ruas, tomando conta de nossos guarda-roupas. Seja através da alta costura ou o streetwear, a moda é parte fundamental da expressão cultural de cada indivíduo.
A moda imprime um ritmo que atinge outras áreas do design, e sua abordagem extrapola o setor do vestuário e suas vertentes, chegando ao cotidiano do consumidor final como um meio de expressar necessidades, desejos e vontades.
Assim, a Escola de Design Unisinos põe a Moda sob os holofotes que ela merece. Para debater a bem-sucedida combinação de música e tendências, o evento apresenta um time de primeira: no dia 24 de março os convidados serão: Carol Caliman, dona da grife King 55; o produtor musical Max Blum e os músicos Iggor Cavalera e Laima Leyton (Mixhell).
Em alto e bom som, serão discutidos temas como a identidade rocker, as relações entre o rock’n’roll e a moda, e as implicações das consideradas subculturas na renovação de tendências. Após o debate, o duo Mixhell põe todos para dançar numa festa que vai agitar o Beco 203.

Serviço:
Design Mais 2010 – Rock e Moda
Dia 24 de março, com os músicos Max Blum, Iggor Cavalera, Laima Leyton, além da empresária Carol Caliman (King 55). Mediação de Paula Visoná.
Local: Escola de Design Unisinos
Endereço: Rua Luiz Manoel Gonzaga, 744 – Bairro Três Figueiras – Porto Alegre – RS
Evento gratuito. ** Necessário se inscrever antecipadamente
Informações e inscrições: design@unisinos.br e fone (51) 3012-1363

Mixhell – Iggor Cavalera e Laima Leyton
A dupla Mixhell tem uma trajetória muito particular. Formada pelo baterista Iggor Cavalera e pela Laima Leyton em 2004, o trabalho atrás das pick-ups começou de forma muito despretensiosa, apenas por diversão. Iniciaram produções próprias e, para os trabalhos em estúdio, contam com a participação do produtor Max Blum desde 2006. A partir de 2007 passaram a receber convites para tocar no exterior. Já se apresentaram na Europa, América do Norte, Ásia e América do Sul.
Depois de todos esses anos de estrada, o Mixhell lançou o primeiro CD, homônimo, com faixas mixadas, inspiradas nos sets ao vivo. Para selecionar o repertório procuraram “menos hits e mais a sonoridade que gostamos de ouvir nas pistas de dança” – segundo eles. O resultado é a essência do Mixhell: um mix variado de diversas vertentes da música eletrônica atual com a vibe da dupla. Perfeito para ouvir no carro, no Ipod e, claro, nas pistas de dança.
Mais informações: http://www.myspace.com/mixhell

Max Blum
Músico desde os cinco anos de idade, Max Blum assina trilhas de desfiles de moda e composições próprias e já soma uma rotina um tanto inusitada para o paulistano formado em Biologia pela USP, que sai na frente com muita criatividade. Responsável pela trilha sonora de vários desfiles da São Paulo Fashion Week e Fashion Rio ele é queridinho do estilista Alexandre Herchcovitch. Em 1998 Max passou a produzir e a sua intenção é produzir um disco com músicas próprias para o segundo semestre de 2010. Max é produtor do MixHell formado pela dupla Iggor Cavalera e Layma Leyton.

Carol Caliman
A estilista e baterista Carol Caliman juntamente com Amauri Caliman assina as criações da grife rocker King 55. Eles propõem um estilo de vida repleto de referências à música, arte e é claro, ao estilo urbano de homens e mulheres das grandes metrópoles. Avessa a tendências, a grife mantém o rock como a sua principal fonte de inspiração, recriando esse universo em produtos com identidade própria.

Fonte: Blog Bem Linda
Texto: Ana Guerra

sexta-feira, março 12, 2010

Talento paraense no Projeto Novo

O Pará, terra de onde vieram grandes estilistas como Dener Pamplona de Abreu, Lino Villaventura e André Lima, continua dando sinais de que na região Norte se faz moda inovadora e da melhor qualidade.
O projeto Caixa de Criadores vem revelando, há alguns anos, muitos jovens talentos na moda no Pará. Além disso, a procura pela profissionalização na área também fez surgir o primeiro curso de Bacharelado em Moda do Norte do país, oferecido pela Universidade da Amazônia, e que no ano passado formou sua primeira turma. Aliás, foi desse grupo de estudantes que saiu Susanne Pinheiro. Ela foi selecionada pelo Projeto Novo, criado pelas designers Carolina Semiatzh e Teca Pasqua.
O objetivo do projeto é destacar novos talentos no cenário da moda nacional, entre eles estilistas, fotógrafos, designers, ilustradores e outros profissionais.
A obra da Susanne fala sobre a desconstrução de t-shirts. Não se trata somente de uma simples customização, mas sim de explorar as infinitas possibilidades de transformar uma camiseta numa nova peça, ou em várias delas em uma só. O detalhe é que para fazer esse trabalho, a estilista usa como base exclusivamente a t-shirt, não utilizando qualquer outro tipo de tecido ou peça de vestuário que possa interferir no processo. O projeto de Susanne Pinheiro foi resultado de seu trabalho de conclusão do Curso de Moda.
A curadoria do Projeto Novo foi assinada por experts da moda nacional: o estilista Ronaldo Fraga e o stylist e artista plástico Maurício Iânes. A exposição dos trabalhos começa nesta sexta-feira, 12, e vai até 24 de Março, no Espaço Aeiou, em São Paulo (Rua Fidalga, 548 - Vila Madalena).

Quem são as criadoras do Projeto?


Carolina Semiatzh, idealizadora do projeto Novo

Formada em estilismo pela faculdade SENAC, fez parte da equipe de figurino da TV Cultura, onde se envolveu com projetos ligados ao teatro e ao jornalismo. Trabalhou também no departamento de criação da Tecelagem Saliba, onde foi colorista e desenvolvia estampas. Além disso, atuou como produtora de objetos e moda para as revistas Vogue e VIP e fez parte da equipe de marketing da marca MOB.

Teca Pasqua, idealizadora e produtora do Projeto Novo

Começou sua vida profissional no primeiro ano de faculdade de Moda - Estilo (2004), como assistente de figurino na MTV. Em seguida, procurou trabalhar em diversas áreas da moda para ver aonde melhor se encaixava: estamparia na Tecelagem Brasil, produção de revistas para agência Caveat Comunicação, marketing na Iódice e em um programa de TV para Rip Editora. Foi aluna indicada para fazer parte do júri da São Paulo Fashion Week, Verão 2008/2009. Desde 2007 colabora como produtora na revista S/Nº (dos editores Helio Hara e Bob Wolfenson).
Estudou na Fashion Institute of Technology em Nova York e procurou sempre fazer cursos diversos que a ajudassem a ter uma visão ampla sobre arte no próprio Senac e MAM.

Fonte: Com informações de Graziela Ribeiro e Novo - Expressão de Moda

segunda-feira, março 08, 2010

Jornalismo de Moda por Regina Guerreiro

Em qualquer profissão você sempre tem alguém para se espelhar. Aquelas pessoas que pensam como você e te fazem acreditar que está no caminho certo ...
No meu caso, tenho vários desses exemplos e um deles é a jornalista Regina Guerreiro, que por 14 anos comandou a revista Vogue brasileira. Iniciada na área de moda na década de 60, quando Jornalismo de Moda nem tinha essa denominação; a moda era algo inacessível para a maioria e se falava apenas em alta costura.
Inquieta, teimosa e rumando na contra-mão da moda, a qual diz que 'o sapato obrigatoriamente deve combinar com a bolsa', ou de que 'usar Rolex é chic', ou mesmo de que esta não caminha lado a lado com a arte e cultura de uma época, Regina Guerreiro é referência para mim e para muitos.
Por esses dias, o site da Faculdade Cásper Líbero publicou uma entrevista interessantíssima com ela, feita pelo estudante de jornalismo Raphael Scire. O resultado foi uma aula de jornalismo de moda e também sobre a própria moda brasileira. Uma entrevista, breve, mas recheada de boas opiniões.

Segue a entevista:

Ela abriu as portas do jornalismo de moda no Brasil, ainda que sem querer, na década de 1960. Hoje, os desfiles da São Paulo Fashion Week (SPFW) não começam sem que ela esteja devidamente posicionada em sua cadeira na fila A. Reconhecida como uma das papisas da moda brasileira, Regina Guerreiro diz que pagou um preço alto pela rigidez que exigia de sua equipe na Vogue, revista que comandou com pulso de ferro por 14 anos. “Se não tivesse muita teimosia, muita força e não me impusesse, as coisas não teriam acontecido e eu não teria me tornado Regina Guerreiro”, diz. Em entrevista para o site de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, ela conta como foi o começo de sua carreira, além de dar sua opinião sobre a moda e o jornalismo de moda.

Qual é a grande diferença no jornalismo de moda quando você começou (1964) e o que é feito hoje?
Na realidade, no meu tempo não existia essa denominação: “jornalismo de moda”. Eu fiz jornalismo geral. O que eu gosto e gostava, mesmo, é de escrever. Tentei vários caminhos no jornalismo, mas quando fui trabalhar na Abril, eu era uma menina que estudou em colégio de freiras, que sabia falar francês e por isso me jogaram em moda. Na verdade, não a escolhi. Eu até brinco que caí na moda em vez de cair na vida (risos).

Quais vertentes do jornalismo você pretendia seguir no começo da sua carreira?
Histórias policiais. Uma vez até fizeram uma brincadeira comigo no Jornal do Brasil e escreveram uma história policial como se eu tivesse escrito. E daí, no final, falava assim: “a vítima usava sandálias Chanel” (risos).

Pode-se dizer que você foi uma das percussoras do jornalismo de moda no Brasil?
Ah, sem dúvida! Acho que eu fui a pioneira, no sentido de que eu, realmente, comecei a trabalhar numa hora em que não existia moda no Brasil e, mesmo no mundo, ainda estava tudo na base da alta costura, de ditarem as regras do que era a moda. A primeira coleção de Dior que eu vi era uma coisa pequena, a da Chanel também.. Poucas jornalistas tinham acesso às coleções. Era um mundo muito diferente, mais fechado, mais exclusivo, mais emocionante, inclusive, porque era tudo sonho, emoção e poesia. Com o passar do tempo, essas coisas foram ficando enormes.
Bom, tudo estava acontecendo. Eu posso te dizer que sou absolutamente autodidata. Nunca fiz escola [de moda] nenhuma, mas tive de percorrer um longo caminho, com a minha curiosidade. Sempre exacerbada, entrevistei pessoas muito importantes, como o Cardin, Paco Rabanne, Mary Quant. E eu ainda tinha a enorme vantagem de saber escrever. Criei, realmente, o estilo da reportagem de moda associado a uma grande cultura da imagem da moda. Eu acho que a grande falha, hoje, é que as pessoas não unem as duas coisas, ou seja, esses cursos de moda quase sempre são uma idéia meio de deslumbre. Fazer moda é muito duro, tanto na área de estilo quanto no jornalismo. Isto quando se é para fazer bem, evidentemente. O jornalismo deve seguir a moda de uma forma séria, como a expressão de uma época, de um comportamento, de um desejo ou de uma economia.

Quais foram os aspectos que você teve de desenvolver para se tornar uma referência em jornalismo de moda?
Eu acho que isso não é tão nítido, não. É o meu estilo de vida. Eu sou uma pessoa super curiosa, super apaixonada. Então mantive a curiosidade, a paixão, a teimosia (risos) e, claro, o encantamento. A moda já foi uma coisa encantadora.

Não é mais?
Não diria.

Por que?
Porque teve de transformar os sonhos em números, o que é legítimo, pois tem que se sustentar uma indústria. É um sinal dos tempos, a consequência do nosso comportamento hoje. Mas que isso não é encantador, não é. É de uma mesmice tediosa. Eu diria que as coisas se encolheram e a moda, então, nem se fala.

Você teve 14 anos de experiência como editora de uma das revistas de moda mais influentes do Brasil, a Vogue. Até que ponto o sucesso da publicação pode ser creditado a sua pessoa?
Muito! A Vogue era uma revista muito limitada, elitista, trancada dentro de certos conceitos da mulher chique, como “bege combina com isso, Rolex é chique”... Eu sempre fui muito malhada, inclusive, porque eu era anárquica, propunha a anticultura, a briga com a cultura. “Porque que é assim e não assado?”. Levei as pessoas, principalmente as que vieram atrás de mim, as mais jovens, a essa excitação pelo que não tinha ainda acontecido, sair dessa gaiola de conceitos e preconceitos e abrir uma visão nova, mais rebelde, mais energizante.

Quais as características do jornalismo de moda enquanto jornalismo segmentado?
Acho que, infelizmente, a gente vai cada vez mais para a especialização. Temos menos cultura geral, somos mais canalizados para uma certa especialidade. Isto tem suas vantagens e suas enormes desvantagens, no sentido de que você fica muito bitolado, muito trancado dentro do seu mundinho. Isso até aconteceu comigo. Quanto mais se especializa, você tem menos tempo para olhar tudo. Essa é a grande desvantagem. Eu acho que essa coisa de segmentar é algo que vai se desenvolver ainda e o segmento do jornalismo de moda, se não tiver uma cultura geral por trás, tende a um empobrecimento enorme.

Hoje em dia, como você avalia o jornalismo de moda feito no Brasil?
Eu acho que, por exemplo, uma pessoa como o Alcino [Leite Neto, editor de moda do jornal Folha de S. Paulo], que é uma pessoa extremamente culta, cuja especialização é cinema, quando passa para a moda, traz uma bagagem cultural e de jornalista. A coluna dele é uma coluna que eu leio. As outras, passo o olho, mas não me impressiono muito, não. Eu acho que quem faz só moda em geral, que começou fazendo jornalismo de moda, são pessoas com menos bagagem e que conseguem falar de moda de uma maneira menos profunda ou puramente didática – preto se usa com isso, com aquilo – o que chamamos de ”autoajuda fashion” ou, de forma muito fria, muito preocupada com o estilo, com a grandiosidade do evento, com os números, do que o que está acontecendo com a moda propriamente dita.

Quais as publicações, aqui no Brasil, são relevantes para a divulgação da moda?
Olha, tudo virou uma receita, tudo sai de uma forma. Eu não vejo, no jornalismo de moda brasileiro, uma vitalidade, uma originalidade. Ficamos muito colonizados ao que eram as revistas estrangeiras. As matérias não puxam o olho: você folheia as revistas e não se sabe direito o que está vendo. É uma fileira de imagens, de produções extravagantes para dizer “olha como sou original”. Vejo o jornalismo de moda brasileiro muito sem apelo. A redatora está separada da produtora, da editora. Se a editora não sabe como contar uma história, a coisa fica pobre. Pega qualquer revista e vai ser muito raro encontrar uma matéria que tenha um gancho editorial e, ao mesmo tempo, de imagem.

O seu olhar para as coleções sempre foi muito ácido. Há pouco tempo você assinou a direção criativa da grife TNG. Como foi passar para o outro lado da crítica?
Eu tentei fazer da TNG uma coisa melhor. Não consegui. Não porque é uma coisa popular, pois acho maravilhoso fazer algo popular. Eu, por exemplo, fui ver o trabalho da Renner na semana passada e fiquei surpreendida, diria até mesmo encantada com a preocupação deles de fazer um produto barato, acessível. E esse é o meu sonho. A moda não pode e não deve ser o privilégio de uma minoria. Agora, dependendo da indústria, você consegue ou não consegue. Eu diria que, na TNG, não tive meios básicos. Faltava pano, faltava gente, faltava informação. Eu levava meus livros e eles desapareciam. É uma indústria mais preocupada com o lucro do que com a missão de deixar as pessoas mais bonitas. E as pessoas mais toscas, mais primárias, não se preocupam com isso, elas estão só preocupadas com o faturamento.

Você ficou quanto tempo à frente da direção artística?
Eu fiz quatro coleções, o que é uma coisa raríssima. Ninguém aguenta mais do que uma lá. Acho que aguentei quatro porque, como eu disse, sou muito teimosa. Mas a minha coisa de criação também é muito relativa. Eu passava as noções para os estilistas e eles desenvolviam. O problema, aí, é o da realização, que emperrava. Eu mandava uma coisa e vinha outra. Esse é um dos pontos mais graves.

Uma das grandes críticas à semana de moda de São Paulo é que o que é apresentado nas passarelas tem uma verve muito mais comercial do que criativa, diferentemente do que é visto lá fora, em Paris, Milão, Nova York e Londres, por exemplo. Você concorda com essa crítica?
Eu não acho comercial. Muita coisa do que eles jogam nas passarelas nem vai estar nas lojas. Paris continua sendo o centro da criação; Itália, da técnica. Muitas vezes a gente dizia, há dez, quinze anos, que a seda pura francesa era italiana (risos). Londres, eu adoro: é um centro provocante, são exóticos, anárquicos. Acho a mentalidade londrina muito boa. Claro que, em termos comerciais, nunca mais vai emplacar. Mas, não podemos só pensar assim. Temos que nos preocupar em sustentar a indústria, mas também o retrato do mundo. Você vê roupas na passarela que não vão mudar o futuro de ninguém.

Uma discussão que ressurgiu agora com a última SPFW sobre a magreza das modelos, ainda mais depois da resposta da Anna Wintour (editora de moda da “Vogue” americana) à carta do Paulo Borges (organizador do SPFW e do Fashion Rio). Você acha que a indústria da moda, no Brasil, é tirânica no que se refere aos padrões de beleza apresentados nas passarelas?
Não sei por que foi acontecendo isso. Nos anos 1980, o grande momento apoteótico em que a modelo se transformou em top model, quando surgiu Linda Evangelista, Naomi Campbell e Carla Bruni, elas não eram assim. Eram mulheres elegantes, altas, mas não eram palitos. Essa coisa de palito, acentuadamente brasileira, é mais fácil para o estilista. É mais fácil vestir um cabide do que uma pessoa. Eles dizem que não fazem isso, mas não é verdade. Eu sei de estilistas aqui que dizem que a modelo está gorda, exigem manequim 36. Essas meninas, quando fazem amor, “craquelam” (risos).

Quem você aponta como os grandes nomes da moda brasileira atualmente?
Ninguém é bom o tempo inteiro. Temos altos e baixos. Se você considerar como obra, como tudo o que foi feito até agora, eu destaco o Alexandre (Herchcovitch) e a Gloria Coelho. E, como moda brasileira, de ir ao fundo de nossas raízes, ser extremamente sensível, eu destaco o Ronaldo Fraga.

Em 2009, você foi a grande homenageada do Prêmio Moda Brasil. Como se sentiu?
Foi muito bom. Quando o tempo passa, a gente esquece tudo o que fez. E a gente tende a falar “puxa, não sou nada”, você sente um esfarelar... De repente, eu me peguei olhando para coisas que fiz há trinta anos e tive uma surpresa de como eu era atual, como meu texto era inteligente e como a minha imagem era emocionante. Isso tudo, modéstia à parte. Não estou falando para me gabar, estou falando que foi bom para eu me “reenergizar”.

domingo, março 07, 2010

Filme de Tom Ford estreia no Brasil

Foto: Divulgação

Direito de Amar estreiou na última sexta-feira, 5, no Brasil, e a editoria de Cinema do site G1 publicou uma matéria especial sobre o assunto, inclusive com Tom Ford falando de suas memórias cinematográficas e de sua vida pessoal, que o influenciaram na concepção do longa. Tomara que o filme não demore a chegar no Norte e Nordeste do país, assim como aconteceu com Coco Avant Chanel.

Bom final de domingo a todos!

'Ser estilista é interessante, mas um filme é para sempre ', diz Tom Ford
Ex-designer da Gucci estreia como cineasta em adaptação de romance gay.
Filme, traduzido como ‘Direito de amar’, entra em cartaz nesta sexta (5).

Ele é um superstar do mundo da moda. Antes dos 30, o estilista americano Tom Ford já era considerado gênio por ter reerguido com sua linha de roupas e acessórios a grife Gucci, que amargava franca decadência nos anos 90. Não satisfeito, assumiu o comando de dois gigantes fashion: a maison Yves Saint Laurent e a Balenciaga. Milionário e bem-sucedido, Ford também é figura constante em rankings que listam as celebridades mais sexies.
Hoje, aos 48, o “príncipe da moda” quer – ainda – mais. O designer levou seu apuro estético para o cinema, na adaptação do romance “A single man”, de Christopher Isherwood. O filme, que estreia no Brasil nesta sexta (5) com o equivocado título “Direito de amar”, está na lista de indicados ao Oscar na categoria melhor ator, para o inglês Colin Firth.
“O mundo da moda não me traria plenitude e nem me faria revelar tudo o que tenho a dizer”, explicou Ford em entrevista realizada em Los Angeles da qual o G1 participou. “Ser estilista é interessante, mas as criações são passageiras. Um filme é para sempre”.
A história escolhida, de certa forma, também é recorrente na vida do neocineasta. George (Firth) é um professor universitário de meia-idade que decide se suicidar por não suportar a perda de Jim (Matthew Goode), seu companheiro por 16 anos, morto em um acidente de carro. Todo o filme se passa neste último dia do protagonista, que se despede do mundo e de amigos, como a doidinha Charley (Julianne Moore, brilhante).
“Li o romance pela primeira vez aos vinte e poucos anos. Na época, George me tocou por sua dor, sua humanidade, seu charme”, conta Ford, casado com o editor de moda Richard Buckley há 23 anos. “Eis que um dia, reli a história, e o personagem me tocou de uma maneira totalmente diferente. Acho que o que mudou foi a minha perspectiva de quarentão”.

Memórias
Ford remexeu o baú familiar ao incluir toques pessoais na trama de Isherwood. Caso da cena em que George deixa preparada a roupa com que quer ser enterrado. “Um de meus parentes cometeu suicídio. Ele deixou separado o terno Gucci que eu tinha dado de presente com as abotoaduras ao lado de uma carta à esposa, explicando seus motivos”, relembra.
Memórias menos trágicas também aparecem em cena. “A garotinha loira do filme é uma imagem da minha irmã”, diz ele se referindo à personagem fofa Jennifer (Ryan Simpkins). “Como um gay que cresceu no Texas, eu estava sempre cuidando do cabelinho dela, aplicando gemas para deixá-los mais macios”.
Apesar do que o título dado no Brasil possa levar a concluir, “Direito de amar” não é uma trama centrada no preconceito contra os gays. “É um romance que não levanta bandeiras, um drama humano. Poderíamos ter contado a mesma história se George fosse hétero, sua esposa morresse em um acidente de carro e o futuro para ele começasse a parecer doloroso demais”, opina.

Cinéfilo
Ford deixa claro que é um cinéfilo ao trazer para “Direito de amar” elementos autorais de seus novos “colegas”. O tempo fragmentado e a fotografia lembram filmes como “Amor à flor da pele” e “2046”, do chinês Wong Kar Wai – de quem o estilista diz ser fã, bem como do austríaco Fritz Lang, também citado entre os favoritos.
Uma enorme foto de umas das cenas de “Psicose” e um cartaz de “Tudo sobre minha mãe” aparecem em momentos distintos do longa. “Para mim, assistir aos filmes é esquecer que os diretores são pessoas reais. É como se você estivesse em um universo paralelo. Decidi então criar meu próprio universo.”
Ford explica que a vontade de criar “seu” universo também está relacionada ao fato de o sucesso ter vindo ainda na juventude. “Ter conquistado a fama muito jovem também fez com que a crise da meia-idade chegasse mais cedo. Empreguei tanto do meu tempo criando algo material que negligenciei meu lado espiritual”, avalia.
“Fazer o filme me fez ver o que é realmente importante. Tenho vivido romanticamente com a mesma pessoa há 23 anos, o que, além da minha nova carreira de cineasta, é a coisa pela qual sinto mais orgulho”, revela Ford.

Texto:
Dolores Orosco e Paoula Abou-Jaoude

segunda-feira, março 01, 2010

Estilista brasileira participa de concurso do Oscar

Fernanda Carneiro pode apresentar vestido na noite do Oscar. Nesta foto ela aparece com sua primeira criação: seu próprio vestido de noiva

A maior experiência da estilista brasileira Fernanda Carneiro com vestidos longos foi criar seu próprio vestido de noiva e o de suas madrinhas de casamento. Mas, reconhecida como uma das revelações da moda em Los Angeles, não precisou de muito mais que isso para ficar entre as nove finalistas do concurso “Oscars Designer Challenge”, que elegerá um modelo a ser apresentado na maior festa do cinema mundial.
"O tipo de roupa que faço, a maioria pret-a-porter, tem muito a ver com o corpo da mulher brasileira, que é curvilínea por natureza. Minha vida toda, procurei algo que fosse adequado para o meu próprio corpo, que alarga um pouco nos quadris. Procurei, por isso, fazer um estilo de roupa que fosse sensual, feminino, confortável, de boa qualidade e com muitos detalhes únicos”, conta a estilista brasileira, que vive nos Estados Unidos.

O modelo criado por Fernanda Carneira e que pode ser o vencedor do concurso

Ela completa: “Realmente eu não tinha feito muitos vestidos longos antes, mas com o meu casamento na agenda, resolvi criar algo de que eu realmente gostasse e que fosse versátil para a igreja e também para a festa. Adorei o sucesso que fez entre os convidados, e me entusiasmei mais para fazer vestidos desse estilo, culminando com o do concurso do Oscar”.

Texto: G1
Fotos: Divulgação

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